Trabalho com Língua Portuguesa no 7º, 8º e 9º ano escolar da Escola Pedro Faria, em Cambuci. Meus alunos são como ostras, que necessitam do estranhamento para produzir... Aqui ficarão gravadas suas pérolas, os textos que extraem de suas profundezas dentro de uma sala de aula nem sempre adequada para extravasar sentimentos e ideias, mas eles conseguem!! A minha única tristeza é não ter tido essa ideia antes, muito antes... Aqui estariam obras de grande genialidade e que me deram imenso prazer...
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
domingo, 22 de agosto de 2010
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Nostalgia 2
O homem que entrou no cano
Abriu a torneira e entrou no cano. A princípio incomodava-o a estreiteza do tubo. Mas conforme ia descendo, seu corpo ia se adaptando. Com a velocidade de um piscar de olhos, já dava para ver uma luz no fim do cano. Um cheiro terrível invadiu o ambiente. O homem desmaiou. O impacto com a água o fez despertar. Quando isso aconteceu, ele percebeu que estava boiando no esgoto da cidade. Olhando para trás, avistou uma população de ratos seguindo-o (ultimamente estavam sem muita opção do que comer e um lixo grande e diferente como aquele poderia satisfazer a todos.). Deu uma rápida nadada até um pneu a sua frente. O objeto lhe serviu de apoio. Com isso os ratos ficaram para trás.
Continuou o percurso. Lixos urbanos e industriais passavam ao seu lado. Enquanto isso, o homem via tudo aquilo e lembrava de quando abriu a torneira. Percebeu que não se deve jogar qualquer coisa pelo cano. Voltou em si quando ficou preso em um entulho de excrementos. Esse entulho impedia a saída do esgoto. Teria que largar o pneu. Sua única chance era nadar abrindo espaço com as mãos. Conseguiu sair. Aquele esgoto desbocava no rio. O homem nadou até a beira. Encaminhou-se diretamente para casa. Seu cheiro era forte, nem ele mesmo suportava. No caminho à beira do rio, fitou um homem. Ele pintava a casa. As latas de tinta eram jogadas displicentemente no rio. Rapidamente, deslocou-se até o pintor e disse-lhe:
_ Por que não entra pelo cano?
Hilda Lessa Arenásio Bastos - 7ª Série / 2003
Abriu a torneira e entrou no cano. A princípio incomodava-o a estreiteza do tubo. Mas conforme ia descendo, seu corpo ia se adaptando. Com a velocidade de um piscar de olhos, já dava para ver uma luz no fim do cano. Um cheiro terrível invadiu o ambiente. O homem desmaiou. O impacto com a água o fez despertar. Quando isso aconteceu, ele percebeu que estava boiando no esgoto da cidade. Olhando para trás, avistou uma população de ratos seguindo-o (ultimamente estavam sem muita opção do que comer e um lixo grande e diferente como aquele poderia satisfazer a todos.). Deu uma rápida nadada até um pneu a sua frente. O objeto lhe serviu de apoio. Com isso os ratos ficaram para trás.
Continuou o percurso. Lixos urbanos e industriais passavam ao seu lado. Enquanto isso, o homem via tudo aquilo e lembrava de quando abriu a torneira. Percebeu que não se deve jogar qualquer coisa pelo cano. Voltou em si quando ficou preso em um entulho de excrementos. Esse entulho impedia a saída do esgoto. Teria que largar o pneu. Sua única chance era nadar abrindo espaço com as mãos. Conseguiu sair. Aquele esgoto desbocava no rio. O homem nadou até a beira. Encaminhou-se diretamente para casa. Seu cheiro era forte, nem ele mesmo suportava. No caminho à beira do rio, fitou um homem. Ele pintava a casa. As latas de tinta eram jogadas displicentemente no rio. Rapidamente, deslocou-se até o pintor e disse-lhe:
_ Por que não entra pelo cano?
Hilda Lessa Arenásio Bastos - 7ª Série / 2003
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Um homem atravessa a rua...
Um homem estranho, de cabelos brancos, atravessa a rua. Anda com o corpo curvado para trás. A rua era de terra e muito movimentada.
Ele passava sempre ao meio-dia.
Nunca descobri o motivo pelo qual atravessa aquela rua todos os dias.
Mas um dia ele não apareceu...
E a rua ficou muito pouco movimentada.
Fiquei preocupado com o que poderia ter acontecido com ele.
Depois de muito tempo pensando...
Descobri que era apenas feriado!
Augusto Guerrante - 8º ano/2010
Ele passava sempre ao meio-dia.
Nunca descobri o motivo pelo qual atravessa aquela rua todos os dias.
Mas um dia ele não apareceu...
E a rua ficou muito pouco movimentada.
Fiquei preocupado com o que poderia ter acontecido com ele.
Depois de muito tempo pensando...
Descobri que era apenas feriado!
Augusto Guerrante - 8º ano/2010
Meus Lados
De um lado mostro coisas boas de mim
Tem um jeito feliz de ser
Tem a beleza dos meus sonhos
Tem as minhas ideias
Tem pessoas nelas:
Meus amigos, meus pais
Minhas futuras ou passadas namoradas...
Do outro lado tem as amarguras da minha vida
Tem tristeza
Tem arrependimento do que deixei de fazer
Tem a infelicidade do que não deu certo
Tem a desolação e a vontade
De ser uma pessoa ideal.
Mateus Campos - 8º Ano/2010
Tem um jeito feliz de ser
Tem a beleza dos meus sonhos
Tem as minhas ideias
Tem pessoas nelas:
Meus amigos, meus pais
Minhas futuras ou passadas namoradas...
Do outro lado tem as amarguras da minha vida
Tem tristeza
Tem arrependimento do que deixei de fazer
Tem a infelicidade do que não deu certo
Tem a desolação e a vontade
De ser uma pessoa ideal.
Mateus Campos - 8º Ano/2010
sábado, 14 de agosto de 2010
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Nostalgia...
Proliferação à Violência
Voltamos para casa depois de um exaustivo dia de trabalho. O carro passa por ruas desertas, de lojas fechadas a mando de traficantes que há muito já mantém o monopólio do poder. Pareceria domingo, se as praias não estivessem vazias. É o toque de recolher. A violência já alcançou tamanha dimensão extraordinária que assassina estudantes à porta das escolas. A globalização estreitou as barreiras do mundo e da sociedade abolindo a palavra "respeito" de nosso cotidiano.
De que nos importa Bagdá, a milhares e milhares de quilômetros de distância, se aqui, no Rio de Janeiro, convivemos com uma grandiosa e mortífera guerra civil?
É comum sair às ruas com medo de não voltar mais para casa. De tão frequentes, já nos acomodamos às desgraças. Somos vítimas de autoridades incompetentes e incapacitadas. Um assassinato a sangue frio à nossa dignidade.
Há poucos anos não era assim. Não havia grades, muros, carros blindados. De onde tudo começou? No princípio, os primeiros prédios a colocarem grades tinham feito isso para evitar que mendigos dormissem sob as marquises. Isso mesmo, não fora a violência, mas a miséria. Foi tudo uma questão de tempo para a pobreza evoluir e a necessidade transformar-se em brutalidade.
Camilla Vellasco - 7ª Série - 2003
Eu
Gosto de me divertir com os amigos
Gosto de sair à noite, mas de vez em quando ficar em casa
Gosto de dirigir,
Gosto de beijar na boca e gosto de dançar (mesmo que eu não saiba)
Gosto de ficar com meu pai no final de semana e ir para o sítio
Gosto de ir para Niterói e para Campos para visitar minha família
Gosto de viajar...
Quero conhecer o mundo e ajudar a preservá-lo
Quero que meus filhos tenham uma vida melhor do que a minha e a do meu pai
Quero conhecer meu bisavô, pois falam que ele foi um grande homem
Quero reunir minha família para festejar
Quero ser feliz...
Igor Vellasco - 8º Ano /2010
Gosto de sair à noite, mas de vez em quando ficar em casa
Gosto de dirigir,
Gosto de beijar na boca e gosto de dançar (mesmo que eu não saiba)
Gosto de ficar com meu pai no final de semana e ir para o sítio
Gosto de ir para Niterói e para Campos para visitar minha família
Gosto de viajar...
Quero conhecer o mundo e ajudar a preservá-lo
Quero que meus filhos tenham uma vida melhor do que a minha e a do meu pai
Quero conhecer meu bisavô, pois falam que ele foi um grande homem
Quero reunir minha família para festejar
Quero ser feliz...
Igor Vellasco - 8º Ano /2010
terça-feira, 10 de agosto de 2010
O foguete
O dia começou cedo na casa de Lili. Carlinhos , Lili e Bruno estavam tentando fazer um foguete de brinquedo. Todos estavam ansiosos trabalhando muito na construção do foguete. Até que Lili teve uma ideia:
_ Vamos ver se vai voar! Vai ser legal!
_ Ótima idéia! _ disse Bruno.
_ Então vamos logo! _ disse Carlinhos.
As crianças foram testar o foguete no quintal de casa.
_ Tomara que voe! _ disse Carlinhos ansioso.
_ Será que vai voar? _ disse Bruno duvidando.
_ Parem com isso, claro que vai voar! _ disse Lili confiante.
_ Anda Bruno! Aperte o botão! _ disse Lili impaciente.
_ Tudo bem. _ respondeu Bruno.
Cruzaram os dedos e muito impacientes olharam para o foguete sem conseguir parar.
Click!!!!!
_ Ele não se mecheu. _ gritou Carlinhos.
_ Não acredito!!! _ replicou Lili.
_ Calma, pessoal _ aconselhou Bruno. Em nossa imaginação tudo pode acontecer...
_ Tem razão. _ disse Carlinhos abrindo um grande sorriso.
_ Na nossa imaginação nós voaremos no foguete! _ disse Lili.
_ E conheceremos o Universo inteiro....! _ completou Carlinhos.
_ Juntos!!! _ exclamou Lili.
_ É isso aí! _ encerrou Bruno.
Eles sentaram, fecharam os olhos e imaginaram conhecer o Universo inteiro...
Narrativa dialogada
Isabella Terra Tavares Ramos - 7º ano /2010
_ Vamos ver se vai voar! Vai ser legal!
_ Ótima idéia! _ disse Bruno.
_ Então vamos logo! _ disse Carlinhos.
As crianças foram testar o foguete no quintal de casa.
_ Tomara que voe! _ disse Carlinhos ansioso.
_ Será que vai voar? _ disse Bruno duvidando.
_ Parem com isso, claro que vai voar! _ disse Lili confiante.
_ Anda Bruno! Aperte o botão! _ disse Lili impaciente.
_ Tudo bem. _ respondeu Bruno.
Cruzaram os dedos e muito impacientes olharam para o foguete sem conseguir parar.
Click!!!!!
_ Ele não se mecheu. _ gritou Carlinhos.
_ Não acredito!!! _ replicou Lili.
_ Calma, pessoal _ aconselhou Bruno. Em nossa imaginação tudo pode acontecer...
_ Tem razão. _ disse Carlinhos abrindo um grande sorriso.
_ Na nossa imaginação nós voaremos no foguete! _ disse Lili.
_ E conheceremos o Universo inteiro....! _ completou Carlinhos.
_ Juntos!!! _ exclamou Lili.
_ É isso aí! _ encerrou Bruno.
Eles sentaram, fecharam os olhos e imaginaram conhecer o Universo inteiro...
Narrativa dialogada
Isabella Terra Tavares Ramos - 7º ano /2010
Confusão
Pulei o muro
no meio da escuridão,
desci e encontrei um cão.
Corri e vi uma estrela cadente.
Pedi a ela que o cão não me encostasse um dente.
O cão dali voltou,
é sinal de que o meu pedido funcionou.
Na manhã seguinte, caí no mar,
fiquei assutada mas tentei me acalmar.
Quando saí, tropecei numa pedra,
e aprendi uma regra:
prestar bastante atenção
para não cair no chão.
Palavra-puxa-palavra
Karina Freitas - 7º ano /2010
no meio da escuridão,
desci e encontrei um cão.
Corri e vi uma estrela cadente.
Pedi a ela que o cão não me encostasse um dente.
O cão dali voltou,
é sinal de que o meu pedido funcionou.
Na manhã seguinte, caí no mar,
fiquei assutada mas tentei me acalmar.
Quando saí, tropecei numa pedra,
e aprendi uma regra:
prestar bastante atenção
para não cair no chão.
Palavra-puxa-palavra
Karina Freitas - 7º ano /2010
Meninos de Rua
Meninos de rua são pessoas que normalmente não são percebidos pela sociedade. Para muitos, não faz diferença se eles existem ou não.
Parecem animais tratados de qualquer forma, onde a desigualdade prevalece. Estão sempre jogados nas ruas de qualquer jeito, sem sequer serem notados pelos que passam.
Na maioria das vezes, continuam levando essa vida por falta de oportunidades de educação e saúde, e cada vez mais eles aumentam e precisam de atenção.
O mundo, a população e as autoridades os entendem como criminosos. Porém, isso só acontece porque, para os mendigos, essa é a única maneira que eles possuem de fazer as pessoas prestarem atenção ao que lhes acontece.
Todos nós merecemos um lar, um trabalho digno e uma refeição, porque na vida somos todos iguais, independentemente da cor, religião e principalmente do modo de pensar.
Até quando as autoridades permanecerão assim, pensando em beneficiar apenas a si mesmo?
Se isso mudasse, tudo mudaria, o mundo seria mais humano e mais justo e as pessoas mais felizes.
Nacir Faria dos Santos Vieira - 9º ano /2010
Parecem animais tratados de qualquer forma, onde a desigualdade prevalece. Estão sempre jogados nas ruas de qualquer jeito, sem sequer serem notados pelos que passam.
Na maioria das vezes, continuam levando essa vida por falta de oportunidades de educação e saúde, e cada vez mais eles aumentam e precisam de atenção.
O mundo, a população e as autoridades os entendem como criminosos. Porém, isso só acontece porque, para os mendigos, essa é a única maneira que eles possuem de fazer as pessoas prestarem atenção ao que lhes acontece.
Todos nós merecemos um lar, um trabalho digno e uma refeição, porque na vida somos todos iguais, independentemente da cor, religião e principalmente do modo de pensar.
Até quando as autoridades permanecerão assim, pensando em beneficiar apenas a si mesmo?
Se isso mudasse, tudo mudaria, o mundo seria mais humano e mais justo e as pessoas mais felizes.
Nacir Faria dos Santos Vieira - 9º ano /2010
O problema do menor abandonado!
Os meninos de rua são aqueles que geralmente não possuem família ou uma ajuda de nossa sociedade.
Parece que a sociedade não se interessa por essas pessoas, que na maioria das vezes necessitam de uma ajuda para se encontrarem dentro da sociedade. Eles estão sempre sendo discriminados e abandonados por nós mesmos, o que leva boa parte a seguir por um péssimo caminho na vida, como se tornar bandidos ou delinquentes.
Esses meninos necessitam de ajuda, de compreensão e de cuidado, e, principalmente, de uma chance para subir caminhos que sejam adequados à cidadania.
A nossa sociedade tem que se unir para ajudar essas crianças, senão o mundo ficará cada vez pior, com mais violência. O governo tem que tomar medidas adequadas para retirar essas sofredoras pessoas da escuridão e encaminhá-las para a luz.
Beatriz Peres Baptista - 9º Ano/2010
Parece que a sociedade não se interessa por essas pessoas, que na maioria das vezes necessitam de uma ajuda para se encontrarem dentro da sociedade. Eles estão sempre sendo discriminados e abandonados por nós mesmos, o que leva boa parte a seguir por um péssimo caminho na vida, como se tornar bandidos ou delinquentes.
Esses meninos necessitam de ajuda, de compreensão e de cuidado, e, principalmente, de uma chance para subir caminhos que sejam adequados à cidadania.
A nossa sociedade tem que se unir para ajudar essas crianças, senão o mundo ficará cada vez pior, com mais violência. O governo tem que tomar medidas adequadas para retirar essas sofredoras pessoas da escuridão e encaminhá-las para a luz.
Beatriz Peres Baptista - 9º Ano/2010
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Coração X Mente
Meu coração sempre diz sim
Minha mente diz não
Meu coração usa o sentimento
Minha mente a razão
O coração é sempre mole
Ele quer sempre ajudar
Mas a mente não perdoa
E a razão ele tem que usar
Com isso eu fico confusa
Sempre tem um para atrapalhar
Às vezes a briga abusa
Parece que minha cabeça vai estourar!!
Gláucia Domingues Boechem - 8º Ano/2010
Minha mente diz não
Meu coração usa o sentimento
Minha mente a razão
O coração é sempre mole
Ele quer sempre ajudar
Mas a mente não perdoa
E a razão ele tem que usar
Com isso eu fico confusa
Sempre tem um para atrapalhar
Às vezes a briga abusa
Parece que minha cabeça vai estourar!!
Gláucia Domingues Boechem - 8º Ano/2010
Estrela chamada Mulher
Linda estrela!
Aquela que faz de dias simples
dias especiais.
Que ilumina
A enorme escuridão.
Você é a razão da beleza,
do encanto e da magia.
Você é toda ternura
com jeito de atrevida
e rostinho de anjo.
Você é uma estrela
aos olhos de Deus...
Linda estrela!
Cheia de sabedoria
e de compreensão.
Você sabe seduzir,
sabe conquistar...
Sem o seu brilho,
a beleza não existiria,
o encanto não seduziria...
Teus olhos,
teu sorriso é a arma
que acerta o alvo
chamado "corações",
e facilmente se torna dona deles.
Porque és uma estrela abençoada.
Estrela chamada
MULHER.
José Estevão Tavares Melo - 8º ano/2010
Aquela que faz de dias simples
dias especiais.
Que ilumina
A enorme escuridão.
Você é a razão da beleza,
do encanto e da magia.
Você é toda ternura
com jeito de atrevida
e rostinho de anjo.
Você é uma estrela
aos olhos de Deus...
Linda estrela!
Cheia de sabedoria
e de compreensão.
Você sabe seduzir,
sabe conquistar...
Sem o seu brilho,
a beleza não existiria,
o encanto não seduziria...
Teus olhos,
teu sorriso é a arma
que acerta o alvo
chamado "corações",
e facilmente se torna dona deles.
Porque és uma estrela abençoada.
Estrela chamada
MULHER.
José Estevão Tavares Melo - 8º ano/2010
Lados Opostos
Sou muito feliz
Simpatia é o meu forte
Fiz quase tudo que quis
Só não sou de muita sorte
Sou um pouco obediente
Poderia ser muito mais
Sou um pouco onipotente
Sempre quero muito mais
Gosto muito da minha vida
Por ela sou apaixonado
De vez em quando fica abatida
Sou um pouco desconfiado.
José Estevão Tavares Melo - 8º Ano/2010
Simpatia é o meu forte
Fiz quase tudo que quis
Só não sou de muita sorte
Sou um pouco obediente
Poderia ser muito mais
Sou um pouco onipotente
Sempre quero muito mais
Gosto muito da minha vida
Por ela sou apaixonado
De vez em quando fica abatida
Sou um pouco desconfiado.
José Estevão Tavares Melo - 8º Ano/2010
Lados Opostos
Gosto de ser feliz
Gosto de ser gentil
gosto de tirar notas boas
Gosto de sorrir
Gosto de curtir
Gosto de brincar
Não gosto de chorar
Não gosto de ser triste
Não gosto de notas ruins
Não gosto de ser odiado
Não gosto de odiar
Gostaria de ter um bom futuro
Gostaria de um bom emprego
Gostaria de ser casado
Gostaria que meus pais fossem avós
Gostaria que todos fossem felizes
Marcelo Hufnagel - 8º ano /2010
Gosto de ser gentil
gosto de tirar notas boas
Gosto de sorrir
Gosto de curtir
Gosto de brincar
Não gosto de chorar
Não gosto de ser triste
Não gosto de notas ruins
Não gosto de ser odiado
Não gosto de odiar
Gostaria de ter um bom futuro
Gostaria de um bom emprego
Gostaria de ser casado
Gostaria que meus pais fossem avós
Gostaria que todos fossem felizes
Marcelo Hufnagel - 8º ano /2010
terça-feira, 3 de agosto de 2010
João e Maria
João estava deitado no gramado olhando as estrelas e tentando fazer algum desenho, enquanto Maria observava São Jorge passeando no céu. Até que, no outro planeta, havia um pescador de sonhos que tirou a vontade de dormir de João e Maria.
O dia amanheceu. João pulou do gramado, vestiu seu uniforme e foi para a escola, enquanto Maria faria o almoço.
Na volta da escola, havia ladrões correndo atrás de João, que conseguiu pular um muro e assim despistá-los, chegando em casa em segurança para almoçar com Maria.
Enquanto isso, Evanildo, que era o pescador de sonhos, jogou uma pedra sobre a casa de João e Maria só para ver o que ia acontecer. João não ouviu a pedra caindo sobre a cabeça dura de Maria, que acabou desacordada. Apavorado, ele explodiu a casa, e virou uma estrela junto com Maria.
O pescador trocu de planeta e acabou dormindo por três anos.
Palavra-puxa-palavra
Otávio Gazal Chaves Fernandes - 9º ano/2010
O dia amanheceu. João pulou do gramado, vestiu seu uniforme e foi para a escola, enquanto Maria faria o almoço.
Na volta da escola, havia ladrões correndo atrás de João, que conseguiu pular um muro e assim despistá-los, chegando em casa em segurança para almoçar com Maria.
Enquanto isso, Evanildo, que era o pescador de sonhos, jogou uma pedra sobre a casa de João e Maria só para ver o que ia acontecer. João não ouviu a pedra caindo sobre a cabeça dura de Maria, que acabou desacordada. Apavorado, ele explodiu a casa, e virou uma estrela junto com Maria.
O pescador trocu de planeta e acabou dormindo por três anos.
Palavra-puxa-palavra
Otávio Gazal Chaves Fernandes - 9º ano/2010
A Infância
Prazeres
Ler diferentes livros de diferentes autores
Dançar no compasso da música
Experimentar comidas gostosas
Sonhar com aquela festa
Roupas novas
Doces
Sapatos novos
Esmaltes diferentes
Viajar, viajar e viajar...
Amar e ser amado
Escutar músicas velhas
Dormir e sonhar
Acordar e ver que nem tudo está perdido.
Yasmim Telles - 9º Ano/2010
Dançar no compasso da música
Experimentar comidas gostosas
Sonhar com aquela festa
Roupas novas
Doces
Sapatos novos
Esmaltes diferentes
Viajar, viajar e viajar...
Amar e ser amado
Escutar músicas velhas
Dormir e sonhar
Acordar e ver que nem tudo está perdido.
Yasmim Telles - 9º Ano/2010
Cenas de infância
Minha Família
A voz perfeita que me acorda
O sorriso mais radiante que me deixa feliz
Os churrascos aos domingos
As brincadeiras e zueiras
As idas aos lugares de que gostamos
As doideiras e maluquices
As manias mais engraçadas
Os conselhos
as lindas frases que me são ditas
E o mais importante:
Ser amada!
Lara Guizarra - 9º Ano/2010
O sorriso mais radiante que me deixa feliz
Os churrascos aos domingos
As brincadeiras e zueiras
As idas aos lugares de que gostamos
As doideiras e maluquices
As manias mais engraçadas
Os conselhos
as lindas frases que me são ditas
E o mais importante:
Ser amada!
Lara Guizarra - 9º Ano/2010
Prazeres
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